Em 2017, momento economicamente delicado do país no qual a cultura começou a sofrer e editais não foram abertos, alguns festivais não foram realizados - criamos um projeto de financiamento coletivo para a realização de uma edição mais enxuta. O mote de renovar e resistir era um apelo para uma união da classe e interessados por audiovisual na região. Com o dinheiro da campanha foi possível pagar os custos mínimos para a realização da mostra. Após essa edição foi feito um ano de pausa. Sem nenhum suporte financeiro para pagamento das equipes foi intenso e complicado conduzir os trabalhos com a qualidade e dedicação necessária . Assim, optamos por não fazer a 12ª edição em 2018 e pensar novas estratégias de ação.