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Sinopse:
De repente, nos vemos como arrimo de uma estrutura que não foi feita por nós e nem para nós. Assumimos o desmanche para poder dançar aquelas que são exiladas. Damos permissão para que bailem as nossas partes rejeitadas, não aceitas e que não cabem nas realidades que nos foram impostas. Este é um convite ao delírio para responder à urgência de transgredir normas enrijecidas, através do corpo em movimento. Entre arrimar e desmoronar se faz o pulso de nós três, para que possamos encarnar, a cada momento, a força truculenta de estarmos vivas.

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